Eu sou um grande fã da franquia de jogos Metal Gear. Desde que eu joguei o primeiro jogo no MSX2, eu me apaixonei pela série e pelo seu criador, Hideo Kojima.

Neste artigo, eu vou compartilhar com vocês a minha opinião sobre a história da franquia, que eu considero uma das mais incríveis e originais dos videogames. Eu vou falar sobre os principais jogos da série, os personagens que eu mais gosto, os temas que eu acho mais interessantes e as surpresas que eu tive ao longo da saga.

O primeiro jogo da série, Metal Gear, me impressionou pela sua proposta de ser um jogo de espionagem em que o objetivo não era matar os inimigos, mas sim evitar ser visto por eles. Eu achei isso muito diferente e desafiador. Eu também gostei muito do protagonista, Solid Snake, um soldado durão e carismático que tinha que enfrentar o seu antigo comandante, Big Boss, que era o líder de um grupo terrorista que estava desenvolvendo uma arma nuclear chamada Metal Gear, um tanque bípede que podia lançar mísseis nucleares de qualquer lugar do mundo. Eu achei essa ideia muito legal e assustadora.

Em 1990, eu joguei a sequência direta do jogo, chamada Metal Gear 2: Solid Snake, também no MSX2. O jogo se passava quatro anos depois do primeiro jogo, e mostrava Snake sendo chamado novamente para impedir uma nova ameaça nuclear, desta vez na nação fictícia de Zanzibar Land.

Metal Gear 2: Solid Snake

O jogo tinha vários elementos que se tornariam recorrentes na série, como o radar soliton, que mostrava a posição dos inimigos e objetos no mapa; o codec de comunicação, que permitia conversar com aliados e receber informações durante a missão; os chefes com habilidades especiais e personalidades marcantes; e as cenas de animação, que mostravam os diálogos e as cutscenes do jogo. O jogo também mostrava que Big Boss tinha sobrevivido ao confronto com Snake no primeiro jogo e estava por trás do golpe de estado em Zanzibar Land.

Em 1998, eu fiquei maravilhado com o lançamento de Metal Gear Solid para o PlayStation. O jogo usava gráficos tridimensionais e dublagem profissional para criar uma experiência cinematográfica sem precedentes. O jogo se passava seis anos depois de Metal Gear 2, e mostrava Snake sendo chamado para infiltrar-se em uma base militar no Alasca, onde um grupo de soldados geneticamente modificados chamados FOXHOUND tinha tomado o controle de um novo modelo de Metal Gear chamado REX.

O jogo era aclamado pela crítica e pelo público, e era considerado um dos melhores jogos de todos os tempos. O jogo explorava temas como a genética, a identidade e o legado de Big Boss, que era revelado como o pai biológico de Solid Snake e dos membros da FOXHOUND.

Em 2001, eu fiquei surpreso com o lançamento de Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty para o PlayStation 2. O jogo se dividia em duas partes: na primeira parte, Snake infiltrava-se em um navio cargueiro que transportava um novo modelo de Metal Gear chamado RAY; na segunda parte, eu assumia o controle de Raiden, um novato que era enviado para resgatar o presidente dos Estados Unidos que tinha sido sequestrado por terroristas em uma plataforma marítima chamada Big Shell.

O jogo me surpreendeu pela mudança de protagonista e pela trama complexa e controversa, que abordava temas como a manipulação da informação e a identidade. O jogo também introduzia os Patriots, uma organização secreta que controlava os Estados Unidos e o mundo através da rede digital.

Em 2004, eu joguei Metal Gear Solid 3: Snake Eater para o PlayStation 2. O jogo era uma prequela da série, ambientada em 1964 durante a Guerra Fria. Eu controlava Naked Snake (que mais tarde se tornaria Big Boss), um agente da unidade FOX que era enviado para a União Soviética para resgatar um cientista desertor e eliminar sua antiga mentora, The Boss, que tinha traído os Estados Unidos e se aliado ao coronel Volgin, um militar soviético que possuía uma arma nuclear chamada Shagohod.

Metal Gear Solid 3: Snake Eater

O jogo introduzia novos elementos de jogabilidade, como a camuflagem, a cura de ferimentos e a caça de animais para sobreviver na selva. O jogo também explorava a origem de Big Boss e sua relação com The Boss.

Em 2006, eu joguei Metal Gear Solid: Portable Ops para o PlayStation Portable. O jogo se passava seis anos depois de Metal Gear Solid 3, e mostrava Naked Snake formando sua própria unidade militar chamada FOXHOUND após ser acusado de traição pelos Estados Unidos. O jogo permitia recrutar soldados inimigos e aliados para formar uma equipe personalizada. O jogo também revelava que os Patriots foram fundados por The Boss e seus antigos companheiros.

Em 2008, eu joguei Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots para o PlayStation 3. O jogo se passava cinco anos depois de Metal Gear Solid 2, e mostrava Solid Snake envelhecido e sofrendo de uma doença terminal causada pela sua clonagem. Snake recebia uma última missão: eliminar Liquid Ocelot (que era a fusão entre Liquid Snake e Revolver Ocelot), que planejava tomar o controle dos Patriots e iniciar uma guerra mundial. O jogo encerrava a saga de Solid Snake e revelava os segredos dos Patriots.

Em 2010, eu joguei Metal Gear Solid: Peace Walker para o PlayStation Portable. O jogo se passava dez anos depois de Metal Gear Solid 3, e mostrava Big Boss (agora chamado de Snake) liderando sua própria organização militar privada chamada Militaires Sans Frontières (MSF). Snake era contratado por um professor chamado Ramón Gálvez Mena para impedir um golpe militar na Costa Rica. O jogo introduzia um novo modelo de Metal Gear chamado Peace Walker (que era inspirado em The Boss) e mostrava a fundação da Outer Heaven por Big Boss.

Em 2014, eu joguei Metal Gear Solid V: Ground Zeroes para o PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One. O jogo se passava um ano depois de Metal Gear Solid: Peace Walker, e mostrava Big Boss infiltrando-se em uma prisão americana em Cuba para resgatar seus aliados Chico e Paz. O jogo servia como prólogo para Metal Gear Solid V: The Phantom Pain.

Em 2015, eu joguei Metal Gear Solid V: The Phantom Pain para o PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One e PC. O jogo se passava nove anos depois de Metal Gear Solid V: Ground Zeroes, e mostrava Big Boss acordando de um coma após ter sua base atacada por Cipher (uma facção dos Patriots). Big Boss formava uma nova organização militar privada chamada Diamond Dogs e buscava vingança contra Cipher e Skull Face (o líder da XOF e responsável pelo ataque à MSF). O jogo apresentava um mundo aberto e permitia ao jogador escolher como realizar as missões.

Metal Gear Solid V: The Phantom Pain

O jogo também revelava uma grande reviravolta na história da franquia que mudava a perspectiva sobre os eventos anteriores.

Eu amo a franquia de jogos Metal Gear porque ela me faz sentir parte da história. Eu me identifico com os personagens e suas motivações. Eu me surpreendo com as reviravoltas e as referências culturais. Eu me divirto com o humor peculiar e as situações absurdas. Eu me emociono com as cenas dramáticas e as mensagens filosóficas.

Eu me impressiono com a jogabilidade inovadora e a qualidade gráfica. Eu me sinto desafiado pelos chefes memoráveis e pelos enigmas inteligentes. Eu me sinto inspirado pela visão criativa e pela paixão de Hideo Kojima. Eu me sinto grato por ter vivido essa experiência única e inesquecível.