Todos sabem que Death Stranding terá uma trama bastante complexa e com muitos buracos a serem preenchidos, requerendo tempo do jogador para entendê-lo de forma total. Pelo conteúdo já divulgado, especialmente sobre suas infinitas relações e um mundo explorável bastante interativo, acredita-se que haja alguns finais distintos, o que nos permite imaginar que tudo estará em poder do jogador.
E parte disso foi comprovado pelo diretor do game, Hideo Kojima, que foi questionado sobre até que ponto é possível interferir na construção social do jogo. “Dentre várias ações, uma conexão surge com o personagem. Nós realmente acreditamos que a significância da conexão entre pessoas – como é formada, como é desenvolvida – será revelada, e vai ser interessante para vocês jogá-la.”, afirma o diretor.
Seu discurso sobre o poder de decisão foi dado através de uma situação in game, ao citar uma missão logo no início da campanha. “Temos um personagem que vive no subsolo. Ele está doente e precisa de remédios e Sam pode entregá-los”, disse Kojima. “Como isso acontece no início da história, é obrigatória. Depois de completá-la, o jogador escolhe uma das seguintes opções: visitar o velho constantemente e levar remédios; entregar outros itens; ou ouvir as histórias passadas dele,” que completa explicando a possibilidade de abandono do NPC.
Lembrando que Death Stranding será exclusivo de Playstation 4 e será lançado em 8 de novembro.