É obvio que Assassin’s Creed Valhalla ainda tem muita vida útil, mas olhar para o futuro não arranca pedaço.
Em entrevista ao The Gamer, o escritor sênior do título, Alain Mercieca, fez exatamente isso, e aprofundou-se nos destinos que gostaria de explorar em jogos futuros. Ele admitiu que gostaria muito de explorar a história da América do Sul, em especial a do Brasil.
Nos quadrinhos, a série Assassin’s Creed apresentou alguns personagens da América do Sul, enquanto os jogos se passaram brevemente no Brasil e no Chile. Porém, a área nunca foi realmente explorada. Mercieca acredita que há muita história a ser contada, dada a rica história do continente:
“Em uma escala maior, sinto que há uma rica cultura na América do Sul que a marca ainda não explorou totalmente. Dos incas aos conquistadores espanhóis, é um momento fascinante. Embora a Black Flag tenha tocado em algumas delas, também poderia explorar mais o Brasil.”
Embora muito mais improvável de acontecer, o escritor também está de olho em um local muito menor, a ilha de Malta, que poderia contar uma história sobre um “grupo de guerreiros em uma sociedade perdida na ilha”.
De acordo com Mercieca, o final de Valhalla “abre muitas possibilidades para os personagens passados e futuros de Assassin’s Creed”. A ideia da franquia é não ter limitações quanto aos rumos que ela pode tomar. Qualquer período histórico ou país pode ser explorado.
Mas ainda há muito chão para explorar em Valhalla. A primeira expansão do jogo, Wrath of the Druids, vai para a Irlanda, onde Eivor tenta localizar os membros de um culto druídico. A expansão é a primeira de duas a ser incluída no passe de temporada do jogo e será lançada em 29 de abril.